Literatura

 ALGUNS AUTORES E SUAS RESPECTIVAS OBRAS MUITO LIDAS DURANTE AS DÉCADAS DE 60 E 70

 

  • AGATHA CHRISTIE -  O assassino no Expresso Oriente
  • BARBARA CARTLAND – A bela espiã.
  • BERTOLD BRECHT – Um homem é um homem.
  • FERNANDO PESSOA – O livro do desassossego..
  • GEORGE ORWELL – A revolução dos bichos.
  • HERMANN HESSE – Sidarta
  • SIGMUND FREUD – A interpretação dos sonhos

 

 

 

AGATHA CHRISTIE -  O assassino no Expresso Oriente ( Sinopse )
Pouco depois da meia-noite, uma tempestade de neve pára o Expresso do Oriente nos trilhos.

O luxuoso trem está surpreendentemente cheio para essa época do ano. Mas, na manhã seguinte, há um passageiro a menos.

Uma americano é encontrado morto em sua cabina, com doze facadas

 

BARBARA CARTLAND – A bela espiã

A princesa Zuleika desmontou do excepcional puro-sangue negro, agradeceu ao cavalariço a quem entregou as rédeas do animal e entrou no palácio.
- Onde está Sua Alteza Real? - perguntou ao ajudante-de-ordens.
- Na biblioteca, Alteza - ele informou.
Ansiosa para ver o pai - Barbara , a jovem princesa correu pelos recantos do palácio. Tinha cer- teza de que encontraria o príncipe sentado à escrivaninha, concentrado no livro que escrevia sobre a história da Silésia.
Ouvindo a porta abrir-se, o príncipe ergueu a cabeça e sorriu para a filha.

 

BERTOLD BRECHT – Um homem é um homem.

O Grupo Galpão comemora 25 anos com uma vivência teatral calcada na pesquisa e na experimentação e centrada no trabalho de grupo. Buscando uma temática essencialmente popular, dá ênfase a um teatro que rompe com os limites do palco e ganha as ruas e os espaços não convencionais.

Como parte dessas comemorações, estamos lançando os textos de 10 espetáculos marcantes dessa trajetória. Neste volume, apresentamos Um homem é um homem, com direção e adaptação de Paulo José, peça livremente inspirada no original de Bertolt Brecht. O espetáculo é um musical em que se critica de maneira mordaz a manipulação do homem comum pelo poder e a ideologia da guerra.

 

FERNANDO PESSOA – O livro do desassossego.

O narrador principal (mas não exclusivo) das centenas de fragmentos que compõem este livro é o 'semi-heterônimo' Bernardo Soares. Ajudante de guarda-livros na cidade de Lisboa, ele escreve sem encadeamento narrativo claro, sem fatos propriamente ditos e sem uma noção de tempo definida. Ainda assim, foi nesta obra que Fernando Pessoa mais se aproximou do gênero romance. Os temas não deixam de ser adequados a um diário íntimo - a elucidação de estados psíquicos, a descrição das coisas, através dos efeitos que elas exercem sobre a mente, reflexões e devaneios sobre a paixão, a moral, o conhecimento.

 

GEORGE ORWELL

Escrita em plena Segunda Guerra Mundial e publicada em 1945 depois de ter sido rejeitada por várias editoras, essa pequena narrativa causou desconforto ao satirizar ferozmente a ditadura stalinista numa época em que os soviéticos ainda eram aliados do Ocidente na luta contra.

 

HERMANN HESSE – Sidarta

Assim como outras inesquecíveis criações de Hermann Hesse, Sidarta é uma reflexão sobre a busca da sabedoria que encanta gerações. Fruto de uma viagem à Índia em 1911, foi publicado onze anos depois, em 1922. Sidarta é um espírito rebelde, que seguiu os ensinamentos de Buda.

 

SIGMUND FREUD – A interpretação dos sonhos

A interpretação de sonhos, segundo Freud, desvela, sobretudo, os conteúdos mentais reprimidos ou excluídos da consciência pelas atividades de defesa do ego e justifica inquestionavelmente sua posição dentro da psicanálise, já que a parte do id cujo acesso à consciência foi impedido é exatamente a que se encontra envolvida na origem das neuroses. O interesse de Freud pelos sonhos teve origem no fato de constituírem eles processos normais, com os quais todos estão familiarizados, mas que exemplificam processos atuantes na formação dos sintomas neuróticos.

                                               Imagens na aba ''FOTOS''

 

Comentários !

sugestão

Sérgio Vicentin | 17/08/2012

Creio que poderiam ser incluídas algumas obras de J.P. Sartre, Simone de Beauvoir, J. Steibeck, Jorge Amado, Albert Camus, Kazantzaki, que fizeram legião de fãs...

Re:sugestão

ADM-Claudemir | 17/08/2012

Obrigado professor, Ja estou produzindo um texto dos autores sugeridos. abrçs

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